1º DE MAIO: SINDICATO COMEMORARÁ A DATA EM EVENTO VIRTUAL
O 1º de Maio é uma data histórica para os trabalhadores e para o movimento sindical. Anualmente, comemoramos a data para honrarmos um passado doloroso e os nossos mártires, mas simultaneamente, renovar um compromisso comum na construção de um futuro mais promissor.
Este ano devido à pandemia que nos assola e que transformou a nossa vida individual e coletiva não teremos a nossa concentração e ato político na sede do sindicato, participaremos de um formato diferente do evento. Em total respeito ao isolamento social imprescindível ao combate do coronavírus, vamos comemorar a data junto com as centrais sindicais e movimentos sociais em um evento virtual, com uma “live do trabalhador”.
Hoje, o combate pela vida impõe medidas drásticas e condicionadoras. As suas consequências refletem em todas as esferas da atividade econômica, vida social, ação política e práticas culturais.
A luta em defesa da Democracia tem no eixo principal: Saúde, Educação, fim da precarização do trabalho, contra a reforma da previdência e o direito da organização de base dos trabalhadores e o fim a pandemia do Covid-19 que tem tirado a vida de vários trabalhadores (as).
Mesmo durante essa pandemia em que foi decretado o isolamento social, o Sindicato se mantém em atividade por telefone e/ou e-mail para atender os trabalhadores (as) e mantém a fiscalização para que se cumpram as leis de proteção da integridade física e da saúde mental dos companheiros e companheiras em seus locais de trabalho, a fim de evitar que as empresas se aproveitem desse momento para cassar os direitos e impor restrições aos trabalhadores.
E mesmo diante do atual quadro social que estamos atravessando, a Diretoria do Sindicato dos Oficiais Marceneiros de São Paulo. Deseja a todos os trabalhadores e trabalhadoras um 1º de Maio com muita paz e esperança de que em breve tudo volte a sua normalidade.
Participe do 1º de Maio pela live.
UNIDOS PARA VENCER SEMPRE!
Pobreza é mais grave em famílias com crianças
Estudo divulgado nesta quinta-feira (12) pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e pela agência de desenvolvimento social ChildFund Brasil, de origem norte-americana com sede em Belo Horizonte (MG), mostra a privação de necessidades essenciais ao desenvolvimento e qualidade de vida entre famílias pobres do Maranhão, Piauí e da Paraíba.
A análise foi feita a partir do Índice de Pobreza Multidimensional (IPM), que, além da renda, considera o acesso à educação e à saúde. O dado é calculado por município e avalia a situação de crianças de 0 a 11 anos.
Conforme nota publicada pelos realizadores do estudo, “foi constatado que tanto a incidência quanto a intensidade da pobreza são maiores em domicílios com presença de crianças. Foram encontradas 186.241 crianças com idade de 0 a 11 anos em situação de pobreza multidimensional, sendo 126.760 no Maranhão, 31.708 no Piauí e 27.773 na Paraíba”.
As duas instituições também avaliaram o risco de outras crianças passarem a viver a situação de pobreza multidimensional. “Nos três estados, foi constatada a existência de 577.946 crianças em situação de vulnerabilidade, na mesma faixa etária [0 a 11 anos], sendo 353.875 no Maranhão, 118.274 no Piauí e 105.797 na Paraíba”.
O levantamento foi feito a partir de dados secundários originários do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por equipe de professores e alunos dos programas de pós-graduação em Geografia, Tratamento da Informação Social e Ciências Sociais da PUC Minas.
Fonte: Agência Brasil
Governo Bolsonaro tem enxurrada de denúncias na ONU e leva diplomacia brasileira aos tempos da Ditadura
Pelo menos 37 denúncias de violações dos direitos humanos por parte do governo Jair Bolsonaro já foram feitas e imagem do Brasil se deteriora frente à comunidade internacional.
Reportagem de Jamil Chade, em seu blog no portal Uol nesta terça-feira (10), afirma que a Organização das Nações Unidas (ONU) recebeu pelo menos 37 denúncias sobre violações dos direitos humanos cometidas neste primeiro ano de governo Jair Bolsonaro.
Segundo organizações e diplomatas ouvidos pelo jornalista, com Bolsonaro e Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores, a diplomacia brasileira retomou o status que tinha durante a ditadura militar, com denúncias constantes de violações de direitos.
Há, na visão de especialistas, uma deterioração da imagem brasileira perante a comunidade internacional, principalmente após descumprimento de recomendações do órgão multilateral e no revezamento de diplomatas durante as reuniões para defender posições e ler declarações elaboradas no Itamaraty.
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