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Na tarde desta sexta-feira (22), os Oficiais Marceneiros de São Paulo, se reuniram com as centrais sindicais e  vários trabalhadores por volta 17h30 no vão do Masp, na Avenida Paulista, para o Dia Nacional de Luta em Defesa da Previdência, contra a reforma proposta pela gestão do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

Durante todo o dia houve ato em diferentes pontos da capital paulista. Pela manhã, protestos paralisaram a saída dos ônibus de 33 garagens. 

Um dos gritos puxados foi "Ô Bolsonaro, pode esquecer, a juventude não trabalha até morrer", e faixas trazem mensagens como "Contra o fim da aposentadoria" e "Liberdade para Lula já". Em um papel distribuído aos presentes, houve a defesa de que o rombo nas contas públicas não está na aposentadoria, mas no sistema da dívida, e afirmam que o déficit da Previdência é uma "sombra como as da caverna do mito contado por Platão". E que as finanças da seguridade social poderiam melhorar com o combate à sonegação, a cobrança de ricos devedores, fim de "isenções e anistias injustificáveis", entre outras medidas que "beneficiam principalmente grandes bancos e investidores".

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