Após o impeachment, Michel Temer voltará a tratar de temas que penalizarão os trabalhadores (as), como a terceirização, por exemplo. Temer é a favor da terceirização para qualquer tipo de atividade, nos mesmos moldes propostos pelo projeto aprovado na Câmara, no início de 2015, e que está à espera da votação no Senado.
 

O Palácio do Planalto quer que o projeto seja votado o mais possível. Essa ideia, como já se sabe, conta com a simpatia de associações patronais, mas é totalmente repudiada pelas entidades sindicais. Lembrando que com a terceirização, o trabalhador terá sua carga horária maior com um salário menor, pois fará a função de três ou mais pessoas.

Um exemplo claro desse atividade é o descaso, já que os terceirizados são mais propensos ao preconceito no ambiente de trabalho, pois não são funcionários da empresa, sofrem um risco maior de acidente de trabalho, alta rotatividade, precarização da mão de obra, entre outros.