No dia a dia, são muitos os problemas enfrentados pelos marceneiros em todas as empresas da categoria. Muitos desses problemas são comuns e têm de ser enfrentados com a união entre os trabalhadores e o Sindicato. Uma entidade forte não se constrói da noite para o dia, nem é resultado do trabalho individual, mas conseqüência do esforço coletivo dos trabalhadores e diretores de base. Por isso, é importante o Sindicato manter em sua diretoria pessoas experientes e ao mesmo tempo dar espaço e preparar novos companheiros (as). E a CHAPA 1 cumpre exatamente esse papel, renovando tanto a diretoria efetiva, quanto a diretoria de base, aliando assim duas condições importantes para seguir avançando: Não Permitindo a Retirada de Direitos já Conquistados e Avançar em Novas Conquistas.
O Brasil atingiu seu ápice com a Constituição de 1988. E de lá para cá, graças à democratização, muitos trabalhadores alcançaram avanços que melhoram o que está na lei por meio de negociações e acordos coletivos, que só foi possível também graças ao fortalecimento do movimento sindical e ao amadurecimento e modernização das relações entre patrões e empregados. Mas o governo não eleito de Michel Temer tem adotado uma política de destruição da classe trabalhadora, ao sancionar no dia 11 de novembro de 2017, a reforma trabalhista, e uma das suas principais bandeiras, além de retirar os direitos dos trabalhadores, foi à tentativa de fragilizar sindicatos e tornar o empregador o elemento mais forte de uma negociação.
O que esses golpistas fizeram? Entregaram as rédeas do funcionamento da sociedade à voracidade do mercado capitalista, aos defensores da dita "reforma" trabalhista, ao afirmar que é a "única" forma de se criarem empregos. Eles ignoram cinicamente o período em que o país crescia com distribuição de renda, período em que havia melhorado o poder aquisitivo dos assalariados, aumentou o nível de empregos com carteira assinada, promoveu a estabilidade das contas públicas por meio do aumento da arrecadação de impostos e recursos previdenciários.
É contra essa regressão humana e esse retrocesso histórico que devemos lutar e continuar resistindo, e o Sindicato é o único instrumento reivindicatório, quando se fala em direito dos trabalhadores, em melhores salários e condições dignas de trabalho. Por isso, devemos votar em pessoas que tem o verdadeiro compromisso com os trabalhadores (as). Nos dias 24 e 25 de maio vote em quem luta pelo avanço da categoria e por novas conquistas, VOTE CHAPA 1.
Por: Mara Santos