Os empregados da empresa Duratex participaram de assembleia nesta quarta-feira (29/8) para discutir as metas a serem alcançadas no Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e seus devidos valores. Os trabalhadores ouviram atentamente o discurso do presidente do Sindicato dos Oficiais Marceneiros de São Paulo, Arivonaldo Galdino enquanto ele falava das metas do programa de PLR e sobre a reforma trabalhista. Os empregados aproveitaram a assembleia e tiraram dúvidas a respeito do ataque aos direitos trabalhistas.
Campanha salarial 2018/2019: Sindicato realiza na Subsede de Taboão a segunda assembleia
Os Oficiais Marceneiros de São Paulo realizou nesta sexta-feira, 31/8, na Subsede de Taboão, a segunda assembleia para definir os rumos da Campanha Salarial 2018/2019 e falou sobre a importância do Sindicato na garantia de direitos da categoria em meio aos ataques que a classe trabalhadora brasileira vem sofrendo. "O Sindicato está aqui para defender os trabalhadores e seu direito a um reajuste digno e boas condições de trabalho. Os trabalhadores precisam levantar a cabeça, ter sua dignidade de volta, lutar e resistir. Não podemos mais fazer de conta que estas reformas não nos atingem”, destaca Ari, o presidente da entidade.
A primeira assembleia foi realizada no dia 24/8 na sede da entidade.
Na ocasião os trabalhadores também aprovaram a proposta que será discutida durante as negociações.
Confira abaixo as fotos da primeira assembleia.
INSS libera consulta ao 13º dos aposentados; saiba quanto vai receber
O pagamento começa na segunda-feira (27) e vai até 10 de setembro, dependendo do número final do benefício (veja mais abaixo o calendário com as datas).
A consulta pode ser feita pelo site Meu INSS ou pelo aplicativo (disponível para os sistemas Android e iOS), na aba "Histórico de Crédito do Benefício". Quem não tiver acesso pode solicitar uma senha pelo site ou em uma agência do INSS.
A data de pagamento varia de acordo com o número final do benefício, desconsiderando-se o dígito. O depósito do 13º salário é feito com o pagamento de agosto, na mesma conta em que segurado recebe todos os meses.
Para quem ganha até um salário mínimo (R$ 954)
Final do benefício 1: recebe em 27/8
Final do benefício 2: recebe em 28/8
Final do benefício 3: recebe em 29/8
Final do benefício 4: recebe em 30/8
Final do benefício 5: recebe em 31/8
Final do benefício 6: recebe em 3/9
Final do benefício 7: recebe em 4/9
Final do benefício 8: recebe em 5/9
Final do benefício 9: recebe em 6/9
Final do benefício 0: recebe em 10/9
Para quem ganha acima de um salário mínimo (mais de R$ 954)
Benefícios com finais 1 e 6: recebem em 3/9
Benefícios com finais 2 e 7: recebem em 4/9
Benefícios com finais 3 e 8: recebem em 5/9
Benefícios com finais 4 e 9: recebem em 6/9
Benefícios com finais 5 e 0: recebem em 10/9
Quem tem direito?
Cerca de 30 milhões de beneficiários irão receber o benefício, segundo o INSS. O governo estima que R$ 20,6 bilhões sejam injetados na economia em agosto e setembro.
Por lei, tem direito à gratificação quem recebeu durante o ano qualquer um dos itens abaixo:
aposentadoria
pensão por morte
auxílio-doença
auxílio-acidente
auxílio-reclusão
salário-maternidade
Quem recebe benefícios assistenciais (LOAS) não tem direito ao 13º salário.
Quanto vou receber?
O pagamento será de 50% do valor do benefício, sem desconto de Imposto de Renda. Quem começou a receber o benefício depois de janeiro ou recebeu por período determinado, como salário-maternidade, terá o 13º salário proporcional.
Nesses casos, para saber o quanto vai receber de 13º, é preciso multiplicar o valor do benefício pela quantidade de meses em que recebeu no ano, e depois dividir por 12. Como a primeira parcela é metade do valor total, é preciso, ainda, dividir por dois. Veja o exemplo abaixo.
Aposentado começou a receber R$ 1.000 em março:
1.000 (valor do benefício) x 10 (quantidade de meses até dezembro) = 10.000
10.000 / 12 = 833,33
833,33 / 2 = 416,67
O valor da primeira parcela do 13º salário será de R$ 416,67.
Segunda parcela começa a ser paga em novembro
A segunda parcela do 13º salário será paga junto com o benefício de novembro, segundo decreto presidencial. O pagamento será entre 26 de novembro e 7 de dezembro, também de acordo com o valor e com o número do benefício.
Pela legislação, o Imposto de Renda sobre o 13º salário será cobrado apenas na segunda parcela.
Fonte: Portal Uol
Estagiários recebem bolsa-auxílio de R$ 948,35 em média
Os estagiários brasileiros receberam, em média, R$ 948,35 de bolsa auxílio de janeiro a julho deste ano. O dado é de uma pesquisa realizada pela superintendência Nacional de Operações do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola) divulgada nesta terça-feira (22).
O estudo do CIEE analisou as bolsas de estágio de 20 cursos superiores. Os estagiários de engenharia de produção são os com salários mais altos: a média é de R$ 1.288,98. Já os estudantes de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos recebem a menor bolsa, de R$ 777,70.
O estudante de engenharia civil Luiz Fernando Tavolari Jortieke está no quarto ano da faculdade e estagia na área há mais de um ano. "Com as condições de trabalho que eu tenho e até as coisas que eu faço. Acho que é bem satisfatório", diz.
Luiz utiliza a bolsa para gastos pessoais. "Eu costumo usar para comida, quando vou sair, para comprar coisas para mim como roupas, e itens para a faculdade", explica.
A estudante Verônica Teixeira Bordignom, de 20 anos, cursa Ciências Econômicas e está em seu primeiro estágio. Segundo ela, a variação salarial é grande em sua área. "Conheço pessoas que recebem o dobro do que ganho por hora, no mesmo semestre que estou, sendo o mesmo curso. Acho incompatível, independentemente da função em si, pois é o mesmo cargo 'estágiaria'", relata.
Porém, Verônica se diz satisfeita em relação à bagagem profissional que está adquirindo. "Estou aprendendo demais, adorando. Conhecendo sobre a complexidade do serviço público. Isso me agrega muito", assegura. "Amadureci demais depois que comecei a trabalhar. Vejo as coisas de uma forma diferente."
Verônica já tem destino certo para a bolsa. "Pretendo juntar aplicando o dinheiro para conquistar minha independência financeira, que é o que sempre quis", completa.
A estudante do quarto ano de psicologia Helen Narumi Yoshida, de 24 anos, está há oito meses em seu primeiro estágio e se diz satisfeita com a bolsa que recebe. "Como estou em uma multinacional, minha bolsa é um valor satisfatório. Antes disso, sempre trabalhei como CLT. Trabalhava 8h/dia e recebia praticamente o mesmo valor por conta dos descontos em folha. Então, colocando na balança, trabalhar 6h e ganhar quase o mesmo valor de um CLT, pra mim, é bem vantajoso e satisfatório", explica.
Helen diz que a experiência profissional que está adquirindo é um diferencial. "O meu estágio está sendo maravilhoso em todos os sentidos, principalmente na questão do meu aprendizado. Nesses oito meses, sinto que já sou outra profissional", diz. "Estou praticando muito mais meu inglês, aprendendo tudo o que acontece na minha área (Talent Acquisition), entendendo melhor a parte processual de uma companhia e, além disso, tenho autonomia e nível de exposição absurdo aqui dentro."
A empresa de Helen oferece um plano de carreira, o que ajuda a estimulá-la. "O objetivo do programa é que, ao final do contrato de dois anos, eu esteja apta a assumir uma posição de Recrutadora, Analista Jr. de Talent Acquisition. Continuando nesse ritmo, sinto que estarei muito mais do que preparada."
Helen diz ainda que, com a bolsa, comprou uma moto para se locomover. "Hoje, tenho algumas despesas fixas. Como ando de moto, ainda estou pagando a minha. Também pago paricialmente a faculdade porque sou aluna FIES. Por isso, apesar de ser um valor satisfatório, ainda não consigo guardar ou investir por conta dos meus gastos mesmo", conclui.
Segundo o estudo, o valor varia de acordo com a região em que o estudante estagia. Um estagiário de Ciências Econômicas chega a receber R$ 1.829,52 na Grande São Paulo.
Os estagiários de Serviço Social em Manaus, no entanto, recebem, em média, R$ 608.
Veja o ranking com o valor das bolsas de cada um dos cursos:
1) Engenharia de Produção — R$ 1.288,98
2) Ciências Econômicas — R$ 1.193,28
3) Ciência da Computação — R$ 1.045,00
4) Engenharia Civil — R$ 1.040,60
5) Administração — R$ 1.040,38
6) Sistemas de Informação — R$ 1.002,98
7) Farmácia — R$ 995,06
8) Ciências Contábeis — R$ 980,76
9) Arquitetura e Urbanismo — R$ 959,20
10) Direito — R$ 941,82
11) Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas — R$ 906,84
12) Jornalismo — R$ 906,18
13) Educação Física — R$ 883,96
14) Publicidade e Propaganda — R$ 874,50
15) Psicologia — 871,86
16) Serviço Social — R$ 848,32
17) Letras — R$ 824,56
18) Enfermagem — R$ 804,98
19) Pedagogia — R$ 780,11
20) Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos — R$ 777,70
Desemprego entre brancos é de 9,9%; entre negros, 15,0%; e entre pardos, 14,4%
A taxa de desocupação ainda é muito mais elevada entre negros e pardos do que entre brancos, de acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados nesta quinta-feira, 16, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No segundo trimestre de 2018, a taxa de desemprego ficou em 9,9% entre os brancos, resultado inferior à taxa de 15,0% registrada entre negros, e de 14,4% entre os pardos. A taxa de desemprego média no País foi de 12,4% no período.
No início da série histórica da pesquisa, no primeiro trimestre de 2012, a taxa de desemprego média estava estimada em 7,9%, a dos pretos correspondia a 9,7%; a dos pardos, 9,1%; e a dos brancos, 6,6%.
O contingente dos desocupados no Brasil no primeiro trimestre de 2012 era de 7,6 milhões de pessoas: os pardos representavam 48,9% dessa população, seguidos pelos brancos (40,2%) e pretos (10,2%).
No segundo trimestre de 2018, o total de desempregados subiu para 12,9 milhões de pessoas: a participação dos pardos cresceu para 52,3%; a dos brancos diminuiu para 35,0%; e a dos pretos aumentou para 11,8%.
Quanto à população fora da força de trabalho no segundo trimestre de 2018, os pardos eram 47,9%, seguidos pelos brancos (42,4%) e pelos pretos (8,5%).
Fonte: DCI
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